Equipe se diverte com os “surtos” do cantor Oswaldo Montenegro
Por essa, ninguém esperava. O cantor e compositor Oswaldo Montenegro recebeu a equipe de CONTIGO! na semana passada com toda a simpatia do mundo. Serviu café, tocou no violão, mostrou cômodo por cômodo a sua casa multicolorida – que ele mesmo pintou, das paredes aos móveis e espelhos -, mas de repente… “Tenho que ir, tenho que ir… “, disse, para surpresa da equipe, que aguardava para mais fotos e entrevista. Não foi grosseria, foi apenas um “surto” de Oswaldo. E lá se foi ele, fechando a porta em que se lê “Tchau”.Oswaldo é assim, tem alguns “surtos”. Um dia acordou e resolveu pintar todo o seu apartamento de 60 metros quadrados, onde mora no Leblon, Rio, inspirado em um quadro surrealista de Miró. Usso começou há cinco anos e ele não parou. Só poucos móveis e os violões se salvaram. Ele usa tintas de todos os tipos, cores alegres, nunca escuras. Escreve coisas nos objetos, como o “Tchau” na porta, “Frio” no ar condicionado, “Sim, é você” no espelho do banheiro. A equipe achou divertido, não claustrofóbico, como pode parecer. E Oswaldo garante que não ficou louco. ”Não consigo entender quem acha que eu fiquei maluco. É um sintoma do quanto estamos reprimidos em relação à nossa expressividade e aos nossos direitos”, disse ele.
Por essa, ninguém esperava. O cantor e compositor Oswaldo Montenegro recebeu a equipe de CONTIGO! na semana passada com toda a simpatia do mundo. Serviu café, tocou no violão, mostrou cômodo por cômodo a sua casa multicolorida – que ele mesmo pintou, das paredes aos móveis e espelhos -, mas de repente… “Tenho que ir, tenho que ir… “, disse, para surpresa da equipe, que aguardava para mais fotos e entrevista. Não foi grosseria, foi apenas um “surto” de Oswaldo. E lá se foi ele, fechando a porta em que se lê “Tchau”.
Oswaldo é assim, tem alguns “surtos”. Um dia acordou e resolveu pintar todo o seu apartamento de 60 metros quadrados, onde mora no Leblon, Rio, inspirado em um quadro surrealista de Miró. Usso começou há cinco anos e ele não parou. Só poucos móveis e os violões se salvaram. Ele usa tintas de todos os tipos, cores alegres, nunca escuras. Escreve coisas nos objetos, como o “Tchau” na porta, “Frio” no ar condicionado, “Sim, é você” no espelho do banheiro. A equipe achou divertido, não claustrofóbico, como pode parecer. E Oswaldo garante que não ficou louco. ”Não consigo entender quem acha que eu fiquei maluco. É um sintoma do quanto estamos reprimidos em relação à nossa expressividade e aos nossos direitos”, disse ele.
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