quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Problemas com o rei;

RIO - O cantor Roberto Carlos disse na tarde desta segunda-feira, 27, que pode ir à Justiça em Portugal para evitar a comercialização do livro Roberto Carlos em Detalhes, de Paulo César Araújo, biografia não-autorizada. Alguns sites portugueses vendem o livro livremente desde sua proibição pela Justiça, no Brasil, há três anos.
Tasso Marcelo/AE
Tasso Marcelo/AE
O rei durante entrevista para o lançamento do cartão Roberto Carlos
"Eu não sabia disso", disse Roberto, contrariado. "Eu ouvi que havia alguns exemplares à venda no início, quando o livro foi retirado das livrarias. Vamos tomar algumas providências", afirmou o empresário de Roberto, Dody Sirena.
As declarações foram dadas durante entrevista pelo lançamento do cartão de crédito da Credicard que estampará o rosto do rei. A partir de abril, os clientes da bandeira terão direito a compra antecipada de 50% dos ingressos para os shows do cantor, entre outros benefícios como acesso ao backstage e pré-venda de pacotes para o cruzeiro Roberto Carlos em Alto-Mar.
O cantor também contou que o acidente que fez com que cantasse a maior parte do tempo sentado, em Copacabana, no sábado, frente a 400 mil pessoas, foi causado por um pisão em falso há três dias, e não pela queda de uma moto. Disse que tem um triciclo Bombardier, e que já o tinha estacionado e descia da moto quando pisou de mau jeito.
A pisada em falso agravou um problema antigo no nervo ciático, e Roberto disse que vai fazer fisioterapia para poder desfilar no Carnaval com a Beija-Flor. Também negou romances com a cantora Paula Fernandes e com a passista Raissa, da Beija-Flor, que participaram de seu show no sábado. "Só boato", afirmou. Mas disse que namoraria ambas, se pudesse. "Quem não?", brincou.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

FELICITAÇÔES DE MAIS UM ANO QUE TERMINA.

AGRADEÇO A CADA UM DE VOCÊS QUE DIRETO OU IDIRETAMENTE TEM PARTICIPADO DO MEU BLOG VOCÊ QUE FAZ PARTE, ENFIM AGRADEÇO DE CORAÇÃO A TODOS DESEJO UM FINAL DE ANO MARAVILHOSO E QUE 2011 SEJA UM ANO BOM PRA TODOS NÓS  QUE SEJA DE MUITA PAZ MUITA SAÚDE MUITAS REALIZAÇÔES MUITA ALEGRIA UM ABRAÇO A TODOS.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

http://www.youtube.com/watch?v=D8ZBxlSFnjY

SAUDADE DE ADONIRAM BARBOSA.

Há 100 anos nascia o poeta

Adoniran: poeta da cidade
Por Julio Cesar de Barros
Adoniram Barbosa nasceu no dia 6 de agosto, há 100 anos*. Raro exemplo de unanimidade nacional, ele foi um compositor de sambas paulista respeitado até no reduto maior desse gênero musical: o Rio de Janeiro.

Em 1969, durante o 3º Simpósio Nacional do Samba, no Rio, a delegação de São Paulo chegou tímida. Não era para menos, estavam lá todas as feras do samba carioca. A coisa mudou depois que alguém puxou o Trem das Onze, de Adoniran, e o público todo cantou com vontade. Vai contra o espírito carioca negar valor a quem o tem, na área musical e esportiva, notadamente. Da mesma forma que encheu o Maracanã para aplaudir o Santos de Pelé, que fez do Rio sua casa para jogos internacionais nos anos 60, os sambistas cariocas demonstraram pela segunda vez sua admiração pelo talento do paulista de Valinhos. A primeira havia sido a escolha desse samba no concurso de músicas carnavalescas realizado em 1964, para o Carnaval do 4º Centenário da cidade do Rio de Janeiro, no ano seguinte. Esse namoro se consolidou em 1999, quando o Centro Cultural Banco do Brasil foi palco de uma grande homenagem ao compositor, com a presença da nata da nova MPB.
Os Demônios da Garoa cantam Saudosa Maloca:

De lá para cá, quando se fala em Adoniran, se fala em “samba paulista”. Trata-se de uma confusão. Adoniran é único, não representa um tipo de samba regional. Não se faz samba no estilo de Adoniran, na cidade ou no Estado de São Paulo. O Adoniran compositor foi um personagem que João Rubinato, seu verdadeiro nome, criou. O nome artístico ele tirou da cartola, unindo o nome do amigo Adoniran Alves com o sobrenome do compositor e cantor Luís Barbosa (1910/1938), que cantava sambas de breque batucando no chapéu de palha. Adoniran Barbosa era um filho de italianos que aprendeu a gostar de samba nas batucadas do Bixiga e nas ondas do rádio, onde brilhavam os sambas cariocas. Se alguma influência ele teve, foram essas. Mas seu samba é específico, muito próprio. Não se enquadra no batuque de origem rural dos paulistas nem no samba filho de baiana dos cariocas .
Trem das Onze, com o próprio Adoniran:

Não que não tenham tentado, mas ninguém faz samba como Adoniram, pois soaria ridículo. Adoniran era quase que o Juó Bananère da música. Bananère foi um autor fictício, criado por Alexandre Marcondes Machado, que escrevia numa linguagem na qual misturava de forma bem peculiar o italiano com o português. Um imigrante da primeira metade do século XX, que narrava o cotidiano da cidade, a vida dura dos italianos na nova terra. Adoniran fazia algo parecido, com menos sotaque e os mesmos erros de concordância, usando um linguajar dos paulistanos descendentes de italianos que ocupavam os cortiços dos bairros centrais da cidade. Suas músicas eram, sobretudo, inspiradas nos tipos populares criados pelo radialista Osvaldo Moles (1913-1982), um compositor e autor a quem conheceu nos anos 40, mestre do humor radiofônico. Moles escreveu no rádio, entre os anos 40 e 60, os programas Casa da Sogra e Histórias das Malocas. Nos textos de Moles, Adoniran interpretava personagens caricatos, como o galã francês Jean Rubinet, o malandro Zé Cunversa, o judeu Moisés, o italiano Giusseppe Pernafina e Charutinho, compositor que convivia num cortiço com a Pafunça, o Panela de Pressão, a Terezoca e outros tipos. Charutinho fazia sambas mal ajambrados, mas que acabaram virando coisa séria, por conta do sucesso que alcançaram junto ao público, na vida real. Alguns desses sambas foram feitos em parceria com o próprio Moles, como acontece com Pafunça, O Casamento do Moacyr, Conselho de Mulher e Tiro ao Álvaro. Pode-se dizer que Adoniran, o compositor de sambas engraçados, foi uma co-criação de Moles.
Adoniran canta As Mariposas:

Quem conversasse com Adoniran perceberia que por trás daquele paulistano pé-rapado estava um homem de certa cultura, conhecedor de livros e de música mais refinada. Era o João Rubinado. Sua origem humilde, no entanto, não era ficção. Filho de imigrantes italianos, João Rubinato entregou marmita, foi office-boy, carregador, faxineiro, encanador, pintor de paredes, garçom, caixeiro em loja de tecidos e ainda arrumou um hobby, fabricando até o fim da vida brinquedos artesanais que alegravam a criançada. Mas desde cedo acalentou a idéia de ser artista. Adorava o samba dos grandes compositores que ouvia no rádio. Em 1934 venceu um concurso de música de Carnaval realizado pela prefeitura de São Paulo com a marcha Dona Boa, dando a largada para uma carreira que duraria meio século. Já como Adoniran Barbosa, foi disc-jóquei na rádio Cruzeiro do Sul, em 1940, e no ano seguinte ingressou na rádio Record, tocando discos, mas iniciando-se naquela que seria sua verdadeira vocação: humorista. É no humor que sua música se firmou.
Torresmo à Milanesa, com Clementina de Jesus e Carlinhos Vergueiro:

Em 1950, o regional Demônios da Garoa surgiu em sua vida como a mais perfeita parceria possível a um compositor popular. O grupo incorporou a cena e acumulou sucessos cantando no paulistanês criado por Moles e Adoniran. Nos anos de 1951 e 52, com os sambas Malvina e Joga a Chave (c/ Osvaldo França), já interpretado pelos Demônios, Adoniran voltou a vencer o concurso de músicas carnavalescas da prefeitura. Mas sua vida deu uma guinada mesmo em 1955, quando Saudosa Maloca, que ele gravara com pouca repercussão em 1951, estourou nas paradas na voz dos Demônios da Garoa. O megassucesso trouxe de cambulhada o Samba do Arnesto, outro clássico adoniraniano. Saudosa Maloca conquistaria o Rio de Janeiro, terra do samba, na voz de Marlene. Foi aberta a porteira por onde passariam Apaga o Fogo Mané, As Mariposas, Iracema, Mulher Patrão e Cachaça, No Morro da Casa Verde, Trem das Onze e dezenas de outras, feitas por ele ou em parcerias, que incluem até Vinícius de Moraes. Esta última, uma confirmação da sofisticação insuspeitada de Adoniran, que colocou uma música sublime na letra de Bom Dia, Tristeza, poesia de Vinícius que lhe chegou às mãos por intermédio de Aracy de Almeida.
Com Clara Nunes: Abrigo de Vagabundo:

Em 1968 ele participou da I Bienal do Samba, com Mulher, Patrão e Cachaça, sem sucesso. Mas sua marcha-rancho Vila Esperança, apresentada em 1969, no I Festival de Músicas de Carnaval da TV Tupi, classificou-se em segundo lugar, e ficou gravada no rol das grandes músicas de carnaval. Com todo esse sucesso, ele só foi gravar cantando em 1974. Até o final dos anos 60 não era costume compositor gravar, a não ser que fosse muito bom cantor. Com a quebra do tabu, entre outros por obra de Chico Buarque de Holanda, passou a ser essencial registrar essas vozes. Foi quando Cartola, Nelson Cavaquinho e outros baluartes do samba tradicional começaram a entrar em estúdio. O primeiro LP foi seguido de um segundo, em 1975, registrando para a posteridade sua voz de taquara rachada. Adoniram morreu em 1982, aos 72 anos, de parada cardíaca. Dois anos antes, por ocasião de seu 70º aniversário, a EMI lançara um LP com suas músicas cantadas por ele e intérpretes como Elis Regina, Roberto Ribeiro, Djavan, Clara Nunes, Clementina de Jesus e Carlinhos Vergueiro.
Elis Regina canta Iracema com Adoniran:

Adoniram emprestou seu caráter ao cinema nacional com grande assiduidade. Fazendo o personagem caricato ou não, ele esteve em pelo menos 15 filmes: Pif-paf (1945), Caídos do céu (1946), O cangaceiro e Esquina da Ilusão (1953), Mulher de Verdade e Candinho (1954), A Carrocinha, Carnaval em Lá Maior e Três Garimpeiros (1955), A Pensão de Dona Estela, e A Estrada (1956), Os Três Cangaceiros (1959), Bruma Seca (1960), A Super Fêmea (1973) e Elas São do Baralho (1977). Participou ainda de uma dezena de programas televisivos, entre seriados e novelas: Quatro Homens Juntos (1965), Mãos ao Ar (1966), Seu Único Pecado (1969), Tilim (1970), O Príncipe e o Mendigo (1972), Mulheres de Areia (1973), Os Inocentes (1974), Ovelha Negra (1975), Xeque-Mate (1976). Além disso, fez os programas humorísticos Papai Sabe Nada e Ceará Contra 007.
Adoniran e Mazzaropi no filme Candinho:

No ano 2000, quando se comemorava o 90º aniversário de seu nascimento, Adoniran foi homenageado no SESC Ipiranga, no espetáculo Boteco do Cabral, apresentado pelo jornalista carioca Sérgio Cabral. O Conjunto Cultural da Caixa apresentou, em São Paulo, a mostra Adoniran Barbosa - Uma Prova de Carinho, reunindo objetos pessoais, vestuário, filmes e letras de músicas do compositor. Em 2002, ao completar 20 anos de sua morte, o jornalista e músico Ayrton Mugnaini Jr. publicou a biografia Adoniran, dá licença de contar…. O jornalista e pesquisador Celso de Campos Jr. é responsável por outra obra sobre a vida do artista: Adoniran, uma biografia. Ainda em 2002, Francisco Rocha publicou Adoniran Barbosa: o Poeta da Cidade. Neste ano, o SESC promoveu um show com o lançamento de CD gravado em homenagem aos 100 anos do compositor, reunindo as cantoras Maria Alcina, Cristina Buarque, Virgínia Rosa, Verônica Ferriani, Patty Ascher e Márcia Castro. Além do sambista Oswaldinho da Cuíca, seu amigo do Bixiga e do samba.

*Adoniran teria dito que na verdade nasceu em 1912, mas para trabalhar mais cedo a família teria arrumado um “batistério” que o envelhecia dois anos. Mas seu biógrafo Celso de Campos Jr. confirmou nos registros de Valinhos que a data é mesmo 1910.
Bom Dia, Tristeza, com Maysa:

domingo, 12 de dezembro de 2010

BIOGRAFIA RONALD GOLIAS


Folha Imagem
O comediante Ronald Golias
Ronald Golias foi alfaiate e funileiro antes de se iniciar na carreira artística, nos anos 1940, fazendo acrobacias aquáticas no grupo Acqualoucos. Sua carreira se confunde com a criação do rádio e da TV no Brasil.

Participou de programas de calouros no rádio, nos anos 1950. Na então famosa Rádio Nacional, conheceu Manoel de Nóbrega (pai de Carlos Alberto da Nóbrega) ator e diretor do programa de humor "A Praça da Alegria" na hoje extinta TV Tupi, em São Paulo. Impressionado com o talento de Golias para fazer rir e criar situações divertidas, Manoel resolveu contratá-lo para atuar também na televisão.

Estreou como comediante na telinha em 1956, no programa comandado por Nóbrega. Foi quando lançou o personagem que se tornaria uma de suas marcas registradas: Pacífico, famoso pelo bordão "ô Cride, fala pra mãe...", que jamais perdeu a atualidade - tanto, que foi relançado em 1990, no programa "A Praça é Nossa", da rede paulista SBT. Nessa emissora, imortalizou personagens novos e antigos, como Pacífico, Bronco, Professor Bartolomeu Guimarães, Isolda e Profeta, e também fez o programa "Escolinha do Golias", atuando ao lado de sua grande amiga Nair Bello e Carlos Alberto de Nóbrega.

Sua popularidade na TV logo o levou para a telona. Ronald fez diversos filmes para o cinema. O primeiro foi a comédia "Um Marido Barra Limpa", de Luís Sérgio Person, em 1957. Antes do final dessa década participou de chanchadas, como "Os Três Cangaceiros", "Os Cosmonautas", "Tudo Legal", ao lado de Ankito e Grande Otelo.

Casado com Lúcia, Golias teve somente uma filha: Paula, nascida em 1967. Nesse mesmo ano estreou seu personagem mais famoso, Carlos Bronco Dinossauro, da série humorística "A Família Trapo", na TV Record. Foi um dos maiores sucessos da televisão brasileira - e Golias era seu ator mais popular. Contracenava com Otelo Zeloni, Jô Soares, Renata Fronzi, Ricardo Côrte Real e Cidinha Campos.

Anos mais tarde, em 1986, a série inspirou o programa "Bronco Total", que se juntou à lista de sucessos do comediante, formada também por "Folias do Golias", "Rio Te Adoro", "Bronco Total", "Golias Show".

Na história da TV, foi um dos mais conceituados e famosos comediantes brasileiros. Irreverente, apelidou o apresentador Sílvio Santos - e o apelido pegou. Antes de ser chamado de "O homem do Baú", Sílvio, que ficava vermelho à toa, ficou conhecido em todo o Brasil como "o peru que fala" - graças a Ronald Golias.

Sempre viu em sua profissão uma missão. Comparava o bom comediante ao carteiro: "Ambos têm a missão de caprichar na entrega e gostar do que fazem, caso contrário não têm futuro", disse, nas poucas entrevistas que concedeu. Nos últimos meses de sua vida, atuava em "Praça é Nossa" e no seriado "Meu Cunhado", no SBT, ao lado de Moacyr Franco, interpretando Bronco, mais uma vez.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

BIOGRAFIA DO CANTOR BARRERITO

Carlos Alberto Mangabinha Ribeiro, o Mangabinha, nascido na cidade de Corinto-MG em 1942 é o único integrante remanescente da formação original desse trio que se formou em 1973 e aproveitou a trilha aberta por Léo Canhoto e Robertinho para inovar a Música Sertaneja em diversos aspectos, como a temática do repertório e a instrumentação, mas sem ferir totalmente nem fugir demasiadamente das Raízes.

Mangabinha foi “bóia-fria” no Interior Mineiro e, com apenas 8 anos de idade, começou a tocar a sanfona de oito baixos, em 1950, apresentando-se em festas e forrós da região.

Em 1970, Mangabinha trocou sua Corinto natal pela Capital Mineira e, em Belo Horizonte-MG formou um trio juntamente com Gino e Geno, trio esse que chegou a lançar um LP.

Foi no ano de 1973 que Mangabinha trocou a Capital Mineira pela Capital Paulista, onde atuou na Rádio Nove de Julho, ocasião na qual aconteceu a primeira formação do Trio Parada Dura, juntamente com Delmir e Delmon.

Com Mangabinha, Delmir e Delmon, o Trio Parada Dura lançou três LP’s pela gravadora Chororó, em seus dois anos de duração, nessa formação inicial. Desconheço qualquer remasterização em CD desses primeiros discos, os quais possuem indubitavelmente um indiscutível valor histórico.

Em 1975, dois anos após sua formação, aconteceu a primeira alteração no Trio Parada Dura, com as saídas de Delmir e Delmon, que foram substituídos por Benzito e Barrerito (Élcio Neves Borges, nascido em São Fidélis-RJ em 22/10/1942 e falecido em Belo Horizonte-MG em 12/08/1998).

Com essa nova formação, o Trio Parada Dura gravou, até o ano de 1987, três LP’s pela gravadora Chororó (“Mineiro Não Perde o Trem” (1976), “Casa da Avenida” (1977) e “Homem de Pedra (1978)) e 10 LP’s pela Copacabana (dentre os quais, “Cruz Pesada” (1978), “Castelo de Amor” (1979), “Blusa Vermelha” (1980) e “Barco de Papel” (1984)).

Nesses oito anos, o conjunto fez bastante sucesso com as músicas “Não Quero Piedade” (Ronaldo Adriano - Zé da Praia - Barrerito), “Homem De Pedra” (Correto - Creone), “O Doutor E A Empregada” (Roniel - Augusto Alves Pinto), “Fuscão Preto” (Jeca Mineiro - Atílio Versutti), “Panela Velha” (Moraezinho - Auri Silvestre), “Avião Das Nove” (Praense - Ado), “As Andorinhas” (Alcino Alves - Rossi - Rosa Quadros) (a música cujo trecho o Apreciador ouve ao acessar essa página), “Mineiro Não Perde O Trem” (Juquinha - Silveira), “O Carro E A Faculdade” (Sulino - José Fortuna), “Soraia” (Zé Mulato - Aristeu - Barrerito) e “Bobeou… A Gente Pimba” (Jotha Luiz - Cesar Augusto - Barrerito), apenas para citar algumas. Sem dúvida, o período de maior sucesso do trio.

Em Março de 1982 um acidente aéreo levou Barrerito à cadeira de rodas. Depois disso, ele acabou saindo do conjunto e, em seu lugar, entrou seu irmão Parrerito, o qual permanece até hoje no grupo.
Biografia enviada por ale_sdr em 2/4/2009

Você Sabia?

Curiosidade O cantor e compositor sertanejo Barrerito, ganhou quinze discos de ouro. Paraplégico há dezesseis anos, Barrerito era muito vaidoso. Gostava de usar anéis e colares de ouro, além de cortes de cabelo inusitados. Em 1991, foi preso depois de atirar em um frentista que riu de sua aparência incomum. Barrerito morreu em Belo Horizonte, em 1998 aos 56 anos de idade.